Para finalizar nossa temporada 2010faremos a ultima sessão dia 12 de novembro, esse domingo as 15 horas a minha casa. Quem não vier estará sob analise para continuar na campanha na próxima temporada. Faremos também o calendário 2011. Vamos Jogar!
Blog direcionado à RPG(Role Playing Game), voltado ao cenário próprio de campanha: Anéis de Gelo. O seu clássico D&D com um pouco de Storyteller! Por Donato de Oliveira e autores.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
ULTIMA SESSÃO 2010
Para finalizar nossa temporada 2010faremos a ultima sessão dia 12 de novembro, esse domingo as 15 horas a minha casa. Quem não vier estará sob analise para continuar na campanha na próxima temporada. Faremos também o calendário 2011. Vamos Jogar!
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Celebridades das terras mouras
Faluh'eiman, o Leão dos Mares
Faluh'eiman Mahmoud nasceu em 975 a.s.e, na cidade de Isfahan, capital do reino que leva o mesmo nome, situado ao noroeste de Marrakech, junto ao oceano que separa as terras mouras de Cinoar. Filho único do grande Almasor Antar, subiu ao trono em 995 a.s.e, quando seu pai desapareceu de forma misteriosa . Homem de porte imponente, é conhecido pela sua sagacidade e prudência. Logo ao assumir a coroa, entre outras medidas, emitiu ordens para que as promoções quanto à hierarquia militar se dessem pelo mérito, e não razões políticas.
Durante esse período, Isfahan e Marrakech, junto com outros reinos menores, lutavam contra o reino de Tenebris, conflito conhecido como Guerras Mouras. O apoio de Isfahan à Marrakech era particularmente essencial, já que aquele era o possuidor da maior frota dentre os reinos mouros. Comenta-se que à época, no entanto, Faluh'eiman reconsiderou o apoio de Isfahan à Mahmoud III, sultão de Marrakech. Apesar de ser devoto de Xéllens, o monarca não olhava com bons olhos a guerra com Tenebris: milhares de seu povo haviam sido mortos pelos tenebrisianos, e os recursos de seu reino dragados pelo conflito, apenas para reaver de volta uma cidade no ducado de Safir. Mas Faluh'eiman era um homem honrado: Isfahan havia se comprometido para com a causa de Mahmoud III, e assim seria até o fim. Foi assim que, no dia 06 de Caelis de 1.001 a.s.e, navios batedores de Isfahan avistaram uma grande frota tenebrisiana no Rio Negro. Informado, Faluh'eiman avisou o sultão de Marrakech, advertindo-o para que não mobiliza-se sua frota de encontro com a marinha tenebrisiana enquanto o sultão não viesse com reforços. A idéia era do monarca era atacar em duas frentes: enquanto a frota de Marrakech atacava pelo norte, a marinha isfahaniana atacava pelo flanco sul, obrigando a frota tenebrisiana a se dividir para enfrentar duas frentes marítimas. Faluh'eiman sabia que um ataque frontal seria suicídio, já que os barcos de Tenebris eram muito mais pesados e com poder de fogo maior que os sarracenos. A única opção era utilizar a única vantagem dos mouros: os números. A frota moura combinada era muito maior que a tenebrisiana. Se a marinha das terras escuras fosse cingida, os súditos das terras do sol venceriam. No entanto, Mahmud III era um homem orgulhoso e vaidoso: Porque repartir a glória com Faluh'eiman quando ele à poderia ter toda para si? Se acabasse com a frota tenebrisiana, a vitória sarracena estaria assegurada e ele seria o responsável por isso.
No dia 12 de Caelis de 1.001 a.s.e, o monarca de Marrakech encontrou a frota tenebrisiana estacionada no local informado. Após horas de tensão, sem movimento algum das duas partes. Mahmud III atacou: para sua surpresa, os tenebrisianos recuaram rio adentro, indo de encontro, sem saberem, à frota isfahaniana liderada pessoalmente por Faluh'eiman. Quando Lorde Aaron Ashcroft, almirante de da marinha de Tenebris, avistou ao longe a grande frota com a bandeira de Isfahan, com mais de uma centena de navios, sabia que não tinha outra opção: não poderia lutar contra os dois, então teria que lidar com Mahmud primeiro. Assim, deu ordens para que alguns navios se desvencilhassem da frota principal, como se estivessem em desorganização e desesperados com a visão das duas frotas combinadas. Essa era a armadilha de Ashcroft: ele esperava que Mahmud engolisse sua isca e viesse para o confronto. Assim o sultão o fez, confiante na visão dos barcos tenebrisianos fugindo. Assim que notou que o confronto era inevitável, Ashcroft chamou os navios de volta, colocando-os na retaguarda, realizando, assim, a Formação Diamante. O encontro das duas frotas se deu perto do vilarejo de Kadesh, no litoral mouro. No final, Mahmud foi morto junto com sua Nau-Capitânea Mahmudyie. Faluh'eiman assistiu a tudo sem poder fazer nada: a tolice do monarca havia decretado o seu fim. Com o moral dos tenebrisianos alto e sem a frota de Mahmud para flanqueá-los, não restou alternativa a Faluh'eiman a não ser dar meia volta.
Com a sucessão de Mahmud III pelo seu filho, Suleiman, este primo de parentesco distante do monarca de Isfahan, as coisas pareciam melhorar para os mouros. Apesar de Suleiman preservar algumas características do pai, como o orgulho e até uma certa arrogância, era um governante muito mais habilidoso, tanto militarmente quanto diplomaticamente. Suas vitórias em Fal'hadyn (1.002 a.s.e) e Yagash (1.003 a.s.e) demonstravam que não estava predestinado a seguir os passos de Mahmud.
Para Faluh'eiman, no entanto, não era o bastante: se quisessem ganhar aquela guerra, teriam que unitilizar o que, ao seus olhos era a maior vantagem de Tenebris: um comando unitário. Enquanto os sarracenos, apesar de terem um grande exército, não possuíam uma liderança organizada, una. Estrela do norte era o cérebro das terras da noite, e Faluh'eiman sabia disso. Então propôs a Suleiman o impensável: enquanto este seria o comandante-em-chefe das forças terrestres do exército combinado sarraceno, Isfahan lideraria a frota moura. E para a surpresa de todos, Suleiman aceitou.
Juntos planejavam um grande ataque. Suleiman sugeriu que atacassem Porto Violeta. Mas Faluh'eiman sabia melhor: se de Estrela do norte emanavam todas as diretrizes de Tenebris, Hagash era o seu coração. Se conseguissem chegar até ela. Poderiam ir à qualquer lugar, deste reino, e assim, seria o fim das terras de Tenebra. Havia um problema: as terras de Monte Rei, no ducado de Monforte, estavam no caminho. Logo, era ali que o ataque deveria começar.
Em 1.006 a.s.e. Assinou, juntamente com Arbenet, do triunvirato de Tenebris, o Pacto do Eclipse, que cessaria as hostilidades entre Tenebris e os reinos mouros. Desde então, Faluh'eiman tem se dedicado a combater os demônios que caem do céu em suas terras.
Proxima Sessão, Novembro e Comentarios
Quanto a novembro a próxima sessão será dia 7 domingo as 15hs ainda não definido local. E provavelmente a unica sessão de novembro. Afinal tenho dois concursos dias 14 e 21 talvez no dia 28 role alguam coisa. Veremos.
Vou tentar atualizar a cronologia, porém estou com mais de 10 horas de treino semanal do karate, e tentando estudar alguma coisa pros concursos.
Sem mais aguardo os comentários!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Diário de Balian Monforte
Datado de: 17 Dapis 1.021 a.s.e
Escapamos! Os deuses têm um nome, e ele se chama Valmór! Uma ajuda inesperada do manto azul, mas nunca (nunca) recusada, com certeza. Quando acordei pensei que estaria apodrecendo em alguma prisão daquele sapo gordo, mas lá estava o manto azul, parado na minha frente. Isso com certeza vai trazer problemas à ele na ordem. Sei que ele colocou em risco todo o seu título e prestígio nos ajudando, mas se quisermos derrotar Sólom, temos todos que correr risco. Falando nisso, ficou óbvio, ao voltarmos a Hagash, notar o quanto aquele verme está desesperado ao tentar eliminar dante com os Adagas Negras e nós todos de uma vez.
Além disso, Alicia é a nova Sumo-Sacerdotisa da Ordem do Coração Negro, drenando, dessa forma, quantidade substâncial de poder e influência de Sólom, não mais podendo se utilizar dos mantos cinzas, pretos e roxos para seus fins vis. Todavia, ele ainda é regente no triunvirato, portanto, muito perigoso. Ainda mais agora que descobrimos há a probabilidade de Uriens não estar "tão" morto. É nosso dever aposentá-lo definitivamente.
Por isso, todos nós, companheiros de armas que lutamos em Hagash, decidimos destruir Sólom de uma vez por todas, começando por dismantelar seus aliados mais poderosos. É fato que a rebelião dourin foi causada por Langus. Apesar de achar inoportuno e até mesmo loucura o que está fazendo, devemos utilizar todos os benefícios que isso proporciona no momento. E já que os exércitos de Langus estão em Jaffa, bem... Diante das circunstâncias, penso que Montferrat vai analisar com MUITO carinho as minha propostas.
Guilherme Guilherme... Quem diria que dessa vez, sou eu que estou um passo na frente. Eu estou chegando meu caro lunari. A sua sorte... Está lançada.
Eleonor, sinto a sua falta minha amada... Mas não posso vê-la novamente. Não enquanto eu... eu estiver desse jeito, esta coisa tomando conta da minha alma e do meu corpo. Cada dia que passa sinto-me mais fraco, e o fim se aproxima. Não posso perecer enquanto Sólom não estiver derrotado. Minha alma não teria paz.
Tio Eldred, Montferrat vai devolver às terras que roubou, de uma forma ou outra. Ou pagará com o seu sangue.
Hades, por favor, guie o espírito deste teu humilde servo. Cruster, proteja padre Dimas de todos os males, é um bom homem e já sofreu demasiado. Enquanto eu viver, a Sua igreja em Hagash ficará de pé, disso eu prometo.
Pai... Meus últimos pensamentos são seus. Não posso procurá-lo agora, com tantas coisas necessitando de minha atenção. Mas eu irei até o inferno para achá-lo, se necessário. E não estou sozinho; Naine está comigo. Aguente firme, Lorde Barisan Monforte, pois eu vou buscá-lo.
Com o amor de seu filho,
Balian Monforte
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Retroaliemntação e Objetivos
Missão A do Grupo: Derrotar Sólom (acho que é o grande antagonista em comum).
XP Missão: 10.800.
Objetivos: XP por Objetivo:
- Forjar alianças (Langus, Jaffa, Mouros ou anões. Pelo menos duas.). 10.000.
- Defender Hagash (manter a soberania da cidade-independente). 6.000.
- Cortar (minar, ocupar, distrair ou dissolver) os aliados de Sólom. 10.000.
- Ratificar a MORTE ou rendição do lorde Uriens. 15.000.
- Tirar Sólom do Triunvirato. 15.000.
- Derrotar Sólom (Prende-lo, exila-lo ou outra punição de mesmo nível) 10.000.
Missão B do Grupo: Impedir a invasão demoníaca.
As diretrizes estão dadas, aguardo retroalimentação e comentários quanto a primeira proposta de teste do nosso sistema de experiência.
sábado, 11 de setembro de 2010
Protagonistas - Kies "Hankor" Heftgen
Nome: Kies "Hankor" Heftgen
Eberesche Heizen é regida pelo rei Lebendigen Stein, herdeiro de uma linhagem Gräber, como os anões chamam sua raça, com longevidade fora do comum. O velho rei incita seu povo pelo orgulho da raça, assim, o povo gräber evita o encontro com outras raças, sendo cordiais e justos, mas sempre cautelosos.
Vários vilarejos povoam os pés de Eberesche pelo sul. Todos, no máximo, a um dia de viagem dos portões que conduzem ao reino anão. Do lado norte há apenas a vila de Norden, um posto de vigília para as ações dos povos do norte. Norden cresceu próxima da mina de mesmo nome, por onde os aldeões chegam ao reino.
Hankor, que na época chamava-se Kies Heftgen, era membro da milícia e atuava como guarda da mina de Norden junto de seu amigo Tat Our. Seu pai, Kies Starke, era uns dos velhos membros do conselho da vila, um guerreiro que atuou por muito tempo na guarda do reino de Eberesche Heizen e foi destacado para representar o exercito real. Em certa ocasião, Starke foi condecorado por bravura ao combater sozinho um bando de orcs que tentavam invadir o reino através de seu posto de vigília nas montanhas, recebendo presentes mágicos e condecorações do rei.
No ano de 1007, a vila de Norden foi atingida por meteoros e o acesso ao reino foi selado para impedir a entrada dos demônios. Neste evento, Hankor recusou-se a abandonar seu posto de guarda, discordando de Tat Our, que retornou ao vilarejo para prestar socorro. Com a queda do meteoro, vários demônios assolaram a região, matando Tat Our e todos os sobreviventes do vilarejo. E Hankor percebeu seu erro tarde de mais, sendo tomado pelo medo fugiu de seu posto e correu para a floresta, onde protegeu sua vida, mas amaldiçoou seu destino. A partir desse momento abandonou seu nome, admitindo a desonra que causou, assumindo o nome de Hankor e jurando destruir todos os demônios.
Com o tempo, Hankor aprendeu a viver na floresta, caçando e mantendo refúgios, por vezes encontrando demônios, enfrentando quando podia e fugindo quando o desafio era de mais. Assim, habituou-se a um estilo simplista e caótico, onde a sobrevivência era sua prioridade.