sábado, 31 de julho de 2010

AGE RPG ONLINE - CERCO DE HAGASH

Vamos fazer o cerco de Hagash hoje as 22:22 vou postar aqui os links para baixarem  e instalarem o AGE of empires II a expansão The conqueros e o patch 1.0c


Demo:
http://www.toggle.com/lv/group/view/kl39466/Age_Of_Empires_II_Gold_Edition.htm

http://downloads.phpnuke.org/en/download-item-view-x-n-g-b-b/AGE%2BOF%2BEMPIRES%2BII%2BGOLD%2BEDITION.htm

Patch:
http://www.superdownloads.com.br/download/173/age-empires-ii-the-conquerors-patch/

Até a noite jogadores!

Aguardando jogadores

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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Política

Nesse post, iremos nos aproximar um pouco mais da realidade medieval através do aumento da complexidade do leque político de Tenebris. Os senhores feudais, ou nobres, abaixo, não são tão fortes politicamente para serem considerados "altos" nobres, mas também não são insignificantes, pois possuem terras, e muitos são independentes, ou seja, não são vassalos de outro senhor mais poderoso. Portanto, pode-se dizer que são "baixos" nobres. Serão acrescentados devidamente ao nosso mapa.

Nobres de Tenebris


* lorde Adagon Gaufa, barão de Gaufa: as terras deste senhor estão a leste de Galahad. Aliado de lorde Aaron Ashcroft; baronato independente.

* lorde Arcan Grimur , barão de Grimur; suas terras estão entre Galahad e Jaffa. Membro da ordem de Arshes desde 998 a.s.e. Se comenta entre os nobres que este lunari é na verdade um vassalo de Guilherme de Montferrat, apesar de oficialmente ser independente.

* lorde Guillian Grift, barão de Grift; Suas terras se situam ao norte de Monforte e ao sul de Galahad; Este lunari é conhecido pelo seu ódio e inveja por Barisan Monforte. Baronato independente.

* lady Aline Cinfel, baronesa de Cinfel; suas terras se situam ao sul de Lockstar e ao norte de Grimur. Esta lunari faz parte da Sociedade das Sombras desde 965 a.s.e. Baronato independente;

* lorde Dagon Sífill, barão de de Sífill; este lunari é na verdade vassalo de Aaron Ashcroft; Suas terras estão dentro de Galahad e fazem fronteira com o baronato de Grift. Comanda o HSS Sombrius, uma das naus da marinha tenebrisiana.

* lorde Arlan Cynel, barão de Cynel; as terras deste lunari fazem fronteira com Gaufa. É vassalo de Guilherme de Montferrat. Membro da ordem de Arshes desde 978 a.s.e. Conhecido por sua ambição política desmedida.

*lorde Elun Nightstar, barão de Yavar; as terras deste elfo da noite estão situadas entre o sul de Morgam e o norte de Lockstar; É tido como uma das criaturas mais velhas de Tenebris, beirando os 700 anos.

* lorde Baran Margat, barão de Margat; Este barão é vassalo de Volraf Lockstar. Suas terras fazem fronteira com Yavar ao sul. Membro da ordem de

EM CONSTRUÇÃO

domingo, 25 de julho de 2010

Celebridades das terras mouras


Suleiman, O Magnífico



Suleiman Mahmoud nasceu em 987 a.s.e na cidade de Marrakech, capital do reino que leva o nome da cidade. Chamado de "O Magnífico" por suas vitórias bélicas contra outros reinos mouros, como também por sua visão empreendedora para com o desenvolvimento de seu reino, Suleiman é um homem obstinado pelo fomento da glória e poder de Marrakech. Sua ascensão ao trono em 1.001 a.s.e é marcada por tragédias; seu pai, o sultão Mahmud III morreu durante a Batalha de Kadesh, enquanto liderava uma frota moura combinada. Sua mãe, a preferida do antigo sultão, morreu no mesmo ano em circuntâncias misteriosas. E é dessas feridas que vem a maior força do governante: determinado a não repetir os erros do passado do seu pai, o sultão sabe que subestimar os tenebrisianos é fatal.


Representação artística de Suleiman, O Magnífico


Possui um ódio mortal pelo marquês de Galahard, Aaron Ashcroft, almirante da marinha de Tenebris, a quem, em sua visão, "humilhou" o povo de Marrakech e das terras de Xéllens. Seu maior sonho é destruir o maior ícone bélico de Tenebris, o HSS Invictus. No entanto, o monarca é um homem paciente: sabe que não pode com a marinha tenebrisiana, mas creê fervorosamente que uma hora Xéllens lhe concederá a vingança contra Ashcroft e Tenebris como um todo; e nesse dia ele será proclamado como o novo Dw''Tá do deus sol, levando os sarracenos à uma nova era de ouro.

Casado, possui três esposas e dois filhos. Ultimamente, porém, investiu maciçamente para conseguir a mão de Najara, A Bela, por quem sempre foi apaixonado. Todavia, suas tentativas se mostraram infrutíferas. Recentemente, sua última cartada até o momento foi o apoio do reino de Marrakech a Akato'sh na guerra contra o emirado de Quajar. A Sultana se mostrou agraciada, mas não respondeu aos apelos matrimoniais do sultão. E isso levou muitos mouros, pobres e ricos, a especular que Najara controla Suleiman ao seu bel prazer, como uma marionete. Alheio a tudo isso, o sultão tem uma certeza: mais cedo ou mais tarde, por suas mãos, o sol voltará a brilhar permanentemente onde hoje reina a escuridão.



Suleiman, após a vitória na Batalha de Al-Ermet, contra o emirado de Quajar

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Maravilhas de Tenebris


HSS Invictus


Uma das maravilhas da indústria naval tenebrisiana, o HSS Invictus é um gigante dos mares. O ano e local exato de sua fabricação ainda é um mistério, visto que muitos detalhes de sua construção ainda são segredos de Estado, mas especulasse que partes de seu projeto tenham sido roubados de Richada por espiões tenebrisianos no final dos anos 990 a.s.e.

Concebido para substituir a antiga nâu-capitânea de Tenebris, o HSS Eclipse, poucos navios em Andráli conseguem igualá-lo, tanto em cadência de tiros como poder de fogo. Composto de três mastros dispostos em 98 metros de comprimento e 45 de largura, era capaz de levar uma guarnição de 875 homens e peso total de duas mil toneladas, além de possuir um impressionante conjunto de armamentos formado de 137 canhões dispostos em três cobertas completas – cada uma correspondendo a uma bateria coberta com canhões instalados em ambos os seus lados.

A primeira bateria (superior) é composta por peças de 128mm(fogo leve) – com a função de tiro a longa distância. A segunda coberta (mediana) é composta de canhões de 200mm, com a função de atirar a medida que a linha de combate ia se formando, impedindo a reiterada cadência de tiros da nau adversária. A terceira, inferior, e mais letal, é constituída pelos famosos canhões de 275mm, geralmente os últimos a entrarem em ação, já que é necessária perfeita sincronia paralela entre as naus em combate. É avassalador: enquanto a primeira e a segunda tem o propósito de danificar, a última é o próprio juízo final: cada salva de tiros equivale a baforada de um grande dragão ancião, enquanto a blindagem de duas placas adjuntas de aço temperado no casco fornece proteção similar ao couro deste. Seu poderio ficou evidente durante o final das Guerras Mouras, mais precisamente durante a Batalha de Kadesh (1.001 a.s.e), onde dizimiu boa parte da frota moura. Diante disso, muitos sarracenos o denominam de Wḩesnā Minyʻā, ou, "A fortaleza invencível", no idioma trevis.


O Hss Invictus exibe todo o seu explendor em Porto Violeta, sede do almirantado de Tenebris


No próximo post, iremos expandir um pouco mais o mapa político de Tenebris e das terras mouras , fiquem ligados!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Anéis de Gelo - TEMPO, CRONOLOGIA E ASTRONOMIA

O planeta e um pouco de astrofísica

O ano as Luas os Sóis e o tempo em Andráli o planeta cercado pelos anéis de gelo.


Andráli é o quarto planeta de seu sistema bisolar formado pelas estrelas (Xel e Lens),
Área total do planeta: 1.512,8 milhões km2
Área das terras emersas: 501,28 milhões km2 ( 33,13% )
Área dos mares e oceanos: 1.011,52 milhões km2 ( 66,86% ).
Diâmetro do planeta:

Ao lado Andráli rodeado pelos anéis de gelo


 
Satélites: Auran (lua dourada), Azura (lua Azul) e Umbra (lua sombria), sendo que destas apenas as duas primeiras são visíveis, Umbra só é avistada em raros eventos astronomicos o ultimo que se tem data foi a conjunção dos sóis em 551 a.s.e 



Auran a poderosa lua dourada na figura acima.


Auran tem um ciclo de 38.1 dias, enquanto Azura tem um ciclo de 12.7 dias. Ou seja a cada três ciclos de Azura Auran faz um ciclo. Auran é uma lua bem grande tendo aproximadamente pouco mais que o triplo do tamanho da lua terrestre (tome-se nota que Andráli tem o triplo do tamanho do planeta Terra). Enquanto a pequena Azura tem cerca de 8/10 do tamanho da lua terrestre e a Umbra estimasse que tenha 2,5 o tamanho desse mesmo satelite.    
Azura: A pequena Lua azul de Andráli.

 
  




 A esquerda a ultima aparição 
de umbra em 551 a.s.e.




Anéis de Andráli: Os anéis de Adráli são muito diferentes dos de Júpiter e Saturno. O anel K exterior é composto principalmente por blocos de gelo com vários pés de diâmetro. Uma distribuição muito tênue de poeira fina também parece estar dispersa pelo sistema de anéis.
Pode existir um grande número de anéis estreitos, ou possivelmente anéis incompletos ou arcos de anéis, tão pequenos quanto 50 metros (160 pés) de largura. Descobriu-se que as partículas individuais dos anéis são de média reflectividade. Sendo visiveis varios dias no ano durante certashoras do dia. E pelo menos um anel, o K, tem a cor azul escuro, enquanto o pouco visível anel Din tem um tom rubro. As luas  Auran e Azura agem como satélites pastores para o anel K e Din.
Os Anéis de Andráli

O fato mais impressioante é que a formação dos anéis é recente, eles se formaram com o congelamento absurdo de uma imensa massa aquosa do planeta que foi lançada para sua órbita em 999 a.s.e da região que separa Ashinganh da Velha Ashiganh o antigo Rio de Sangue (agora chamado de Vale Rubro). Alguns observadores e outros estudiosos da aliança (congregação de exercitos que formam o cinturão de forças que detêm a invasão demôniaca) dizem que até hoje 1.021 a.s.e. estranhamente lançam-se massas congeladas ou avermelhadas do Vale Rubro em direção aos anéis.
Além disso nesses últimos 22 anos as grandes cidades e regiões habitadas são constantemente fulminadas por meteoros que supostamente se originam dos anéis. Não fosse o terror e destruição causado por seu impacto geralmente eles trazem consigo demônios congelados que desperatam famintos por sangue e destruição. Apesar disso alguns desses pouco meteoros amaldiçoados trazem pequenos e cobiçados fragmentos de prisma. Esses fragmentos são estilhaços do artefato cujo poder congelou todo o rio de sangue e criou os anéis de gelo. E cada fragmento é dotado der imenso poder mágico que pode ser utilizado, se corretamente manipulado ou tratado. Dessa forma apesar do mal, terror e da doença virem do céu com os meteoros, depois dos impactos existe uma corrida das mais ganaciosas e poderosas criaturas dispostas a enfrentar os possiveis seres infernais congelados para se apoderar dos cobiçados fragmentos.

Fragmentos de prisma da batalha do meteoro, os maiores já vistos em Tenebris.


CALENDÁRIO

O tempo em Andráli é diferente em virtude não só das dimensões do planeta como por ser um sistema bisolar e ter 3 luas com diferentes movimentos.
O dia dura 32 horas. Nas terras da sombra o sol pouco brilha 6 horas no inverno e 10 horas no máximo no verão. Durantes a primavera e outono ele dura de 7-8 horas.A noite em Tenebris começa ao escurecer perto das 18 horas, as horas de dia (onde existe iluminação do sol são tempo de descansar. Aparecer na rua ou banhar-se de sol é mais do que mal visto, é uma profanação ato que ofende a qualquer tenebresiano. Das 18 as 24 é o periodo de penumbra onde não é mais dia mas existe certa luminosidade, principalmente vinda das luas. Depois das 24, ou seja das 25 até 32 horas é o tenebrae: noite absoluta. E e da 0 hora as 8 no verão ou da 0 as 12 no inverno é a segunda penumbra os ultimos momentos antes de se recolher, antes do amanhecer. e das 8 as 18 no no verão ou das 12 as 18 no inverno é o periodo de descanso o amanhecer e as horas de dia do tão profano sol de Xéllens
Os dias são contados em Hexenas (conjunto de seis dias ou meio ciclo de Azura, o equivalente a uma semana) e a cada 4 hexanas completa-se um mês lunar que é o mês utilizado em Tenebris. O ano tem 494 dias composto de 13 meses sendo 12 de 38 dias cada e 1 de 39 dias (Tenebrae). 

Primavera
1 - Februarius
2 - Fertilis
3 - Floreo

Verão
4 - Lux
5 - Purus

Outono
6 - Deflorui
7 - Auctus
8 -Dapis

Inverno 
9 -Cautus
10 - Caelis
12 -Frigus
13 - Tenebrae

Para sincronizarmos nossa cronologia o dia da " Batalha do Meteoro" foi 22 de Deflorui 1.021 a.s.e.

Comentem!! Essa semana tem mais! Depois de estudos astrofisicos e algumas confabulações corrigi alguns erros de português e estamos estudando a orbita em sistemas bisolares e trisolares, com isso alguns dados estão como "?" até que nossos estudos terminem.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Guerras Mouras


Batalha de Kadesh (1.001 a.s.e)



A Batalha de Kadesh foi uma das batalhas navais mais importantes da história da Nova Ashinganh, datada em 12 de Caelis de 1.001 a.s.e, mouros e tenebrianos se encontraram na desembocadura do Rio Negro. A frota moura, composta por 72 navios, entre cúteres, brigues e bergantins, armados com canhões de leve a médio poder de fogo, poderia não ter a mesma potência, mas era altamente manobrável, o que fazia com que adotassem estratégias de cercos às formações do inimigo, aproveitando-se de seu ponto forte. Era encabeçada pela Nau-Capitânea Mahmudyie, cujo almirante era o próprio homem que a encomendara, o sultão Mahmud II,de Marrakech. Possuía duas cobertas e 79 canhões, além de uma tripulação estimada em 297 homens.

Já a armada tenebrisiana era exatamente o contrário. Constituída de carracas, galeões e fragatas, entre outros, não ultrapassava 35 navios no total. Não era tão manobrável quanto à frota sarracena, mas com alto poder de fogo, geralmente eram “tropas de choque”, indo diretamente de encontro ao inimigo, entrando na linha de tiro e movimentando-se paralelamente, de forma que as bordadas fossem possíveis, manobra clássica denominada batalha de linha. Foi assim no final aquele ano, os sarracenos avistaram os tenebrisianos estacionados na entrada no Rio Negro. Depois de horas encarando um ao outro sem hostilidades, os servidores de Xéllens resolveram partir para o ataque.

Ao menor sinal de avanço do inimigo, os tenebrisianos, comandados pelo brilhante almirante, lorde Aaron Ashcroft, marquês de Galahad, na Nau-Capitânea HSS Invictus, reagruparam-se e recuaram rio adentro, sendo devidamente seguidos por dois dias inteiros pelos mouros, que possuíam barcos mais ágeis. Quando julgou estar preparado, Ashcroft enviou um comando para que os barcos virassem e assumissem posição de bordada. Alguns navios de apoio ficaram na retaguarda caso a armada fosse flanqueada. A isso se denomina Formação Diamante.


O HSS Invictus em ação contra os mouros


Os homens de Mahmud aventaram exatamente isso: dividiram sua armada em duas e tentaram se aproximar por ambos os lados, contornando os tenebrisianos. Todavia, eram bloqueados pelos navios de apoio. Assim, diante de inúmeras baixas e da iminente carnificina, o sultão emitiu uma nova ordem: atacar a nau-capitânea tenebrisiana até que afundasse. Foi um grave erro tático: ao mesmo tempo em que não possuíam poder de fogo para atravessar a blindagem espessa, assumiram uma distância pequena em relação ao grande navio de guerra, que abriu as comportas da última coberta, desencadeando a morte dos homens do deus do sol.

O próprio Muhmad II se lamentou profundamente desta decisão: o Mahmudyie foi afundado pela salva de tiros do Invictus, fraturando o navio ao meio devido à explosão da pólvora interna armazenada para seus canhões. Ao mesmo tempo em que os mouros se concentravam na nau capitânia, os navios de apoio, ao comando de Ashcroft, quebraram formação e envolveram o que restou da armada sarracena. Foi um massacre: nenhuma nau da terra do sol voltou para casa, desaparecendo para todo o sempre nas águas escuras. Até hoje, os súditos de Xéllens nunca se recuperaram totalmente do desastre.

Maravilhas de Tenebris


Ponte de Lanforte



A ponte de Lanforte, que liga o norte do condado de Dur, situado no ducado de Monforte, ao sul do baronato de Langus, é uma das grandes maravilhas da engenharia tenebrisiana. Com 500 metros de extensão por 30 metros de largura, sua construção começou no final de 987 a.s.e em comum esforço entre lorde Langus, dourin barão de Langus, e o duque Barisan Monforte. Langus tinha especial interesse, já que a ligação com o ducado de Monforte criaria a possibilidade de uma rota de comércio com os reinos do sul, em especial Ransur. Barisan viu a oportunidade fazer florescer o comércio e a riqueza de seu ducado ainda mais com a grande ponte, já que este baronato tem conexões importantes geográficas com o resto de Tenebris, como a cidade-independente de Hagash, o marquesado de Galahad e o grão-ducado de Uriens. Em 992 a.s.e, depois de consumir cerca de quatrocentas mil peças de ouro, um dos maiores desafios da engenharia de Tenebris foi finalmente superado com a finalização e inauguração da ponte de Lanforte!


Soldado dourin vigia a parte norte da ponte de Lanforte


sábado, 17 de julho de 2010

Celebridades de Tenebris


Lady Eleonor Ascalon, condessa de Ascalon



Eleonor Ascalon nasceu no ano de 1.003 a.s.e, na cidade de Edessa, capital do condado de Ascalon, em Tenebris. Filha de Eldred Ascalon com a condessa Selmíra Ascalon, a jovem nobre é parte de dois mundos distintos; seu pai, um lunari, nasceu em Tenebris. Sua mãe, humana, é nascida em Marrakech, maior cidade das terras mouras. Talvez por isso ninguém entenda como ela o sentimento de ver ambas as suas linhagens em estado de guerra permanente. Discriminada por muitos nobres em Tenebris por ter sangue sarraceno, Eleonor nunca renegou suas origens mouras; de fato, é possível vê-la muitas vezes indo e vindo das terras de Xéllens. Em 1.015 a.s.e, seu pai e lorde Barisan tentaram realizar o casamento de Eleonor e seu primo, Balian Monforte, unificando ambos o ducado de Monforte e o condado de Ascalon em um novo ducado. Mas o voto pelo não de Arshes, o Alto Arcano, pressionado pelos nobres, em especial Mordred Uriens, frustrou o plano de ambos e o matrimônio foi postergado indefinidamente. Apesar disso, a nobre nunca deixou de alimentar uma paixão pelo jovem duque.


Condessa Eleonor Ascalon

Anos depois, quando seu pai lhe contou de seu julgamento e absolvição pelo crime de traição em Fáruk-Isnar em 1.005 a.s.e, Eleonor imediatamente culpou o duque de Uriens-Safir pelo sofrimento e calúnias inflingidas contra a pessoa de Eldred Ascalon, jurando para si mesma que um dia se vingaria do temível mortum. Apesar disso, sente uma divida de gratidão para com lorde Barisan e lorde Arbenet, o Alto Clérigo da Ordem da Sociedade das Sombras por terem ajudado seu pai e seu povoado da ruína certa. Este último, aliás, vem olhando por Eleonor desde criança e a condessa tem um sentimento de fidúcia e afeto para com o líder da Sociedade das Sombras.


Lady Eleonor Ascalon nas ruas de Edessa, capital de Ascalon

Recentemente, Eleonor recebeu uma carta de lorde Guilherme Montferrat. Após uma breve conversa com o lorde no ducado de Jaffa, a nobre partiu para Marrakech. O que ela não imaginava é que esta seria mais do que uma simples viagem rumo as terras douradas...

Celebridades das terras mouras


Sultana Najara, A Bela



Sultana Najara nasceu em Akato'sh, capital do reino de Akato'sh em 1.002 ase. Akato'sh está localizada ao sul das terras de Xéllens, próxima a Richada, maior cidade do mundo. Conhecida como "A Bela" por sua incrível beleza, Najara é uma das governantes mais poderosas do mundo sarraceno, pois Akato'sh é o terceiro maior reino das terras de Xéllens, rivalizando em poder com o sultanado de Isfahan. Em 1.018 a.s.e, seu pai, o sultão Mehmet II, morreu em circunstâncias duvidosas. Rapidamente, Najara reuniu o apoio dos altos nobres do reinado e destronou seus irmãos que estavam na sua frente na linha de sucessão, executando-os posteriormente para impedir futuras rebeliões.



Sultana Najara, A Bela


Com o poder assegurado, a monarca tratou de realizar alianças com as maiores cidades mouras e proteger a rica rota do comércio de Alma'kash, que liga Akato'sh à Richada. Recentemente, no ano de 1.020 a.s.e, Akato'sh e o emirado de Quajar entraram em conflito pelos oásis e disputas comerciais que cincundam Alma'kash. De forma curiosa, este reino foi um dos poucos que não entrou em beligerância com Tenebris durante o conflito denominado Guerras Mouras (905-1.006 ase). Provavel que a explicação mais óbvia seja esta: dos reinos mais fortes, é o único em que Xéllens não é o deus mais venerado. Por lá, Valkiria faz às vezes, junto com Lúcifer.



Najara em seu traje real de guerra


Najara também é conhecida por outra faceta: a luxúria. Já se comentou em Akato'sh as várias festas e orgias que proporcionou em seu palácio, não raro durando dias à fio. Muitos mouros também comentam que a governante mantém o seu próprio harém masculino, com os homens jovens mais belos trazidos de todos os cantos do reino. Apesar disso, vários governantes já se ofereceram como pretendentes à sua mão, inclusive o poderoso Suleiman, sultão de Marrakech. Mas Najara recusou a investida de todos, tratando de chamá-los, segundo seu vizir, de "velhos", "fracos" e "tolos". Para ela, homem nenhum poderá rivalizar com sua beleza e ambição, devendo servirem apenas para "os prazeres da carne". Em sua cabeça, é a escolhida da deusa da luxúria e dos humanos para liderar os mouros contra seus inimigos. Talvez por isso, alimente internamente o desejo de destruir Tenebris de uma vez por todas e legitimar-se como a soberana única e absoluta do povo sarraceno.

Celebridades de Tenebris


Allanah Windrunner



Conhecida também como "a vingança da natureza", e não sem motivos. Ao longo dos séculos, esta elfa da noite tem se dedicado de forma fervorosa na erradicação dos "inimigos de Natrísna", ou "aberrações da noite", como ela denomina os mortos-vivos. Tem especial predileção na caça e exterminío dos "filhos de Hades", como são comumente conhecidos os mortums. Especulou-se por muito tempo se não foi esta famosa caçadora que deu fim a vida de Melaine Uriens, mãe de Mordred Uriens no ano de 999 ase.



Allanah e Nírasolmë, seu poderoso arco sagrado


Há algum tempo Allanah não é vista por Tenebris. E isso não é bom sinal. Especula-se que ela estaria se preparando para atacar o próprio grão-duque de Uriens-Safir. Outros dizem, que encontra-se nas Terras Ermas. O fato de geralmente trabalhar sozinha a torna ainda mais perigosa. O que quer que esta caçadora esteja tramando, há apenas uma certeza: sua mente e seu poderoso arco de guerra estão apontados para o coração nefasto dos adversários de Natrísna!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Protagonistas - Balian Monforte


Lorde Balian Monforte, duque de Monforte



Filho de Barisan e Velanna Monforte, Balian Monforte nasceu no ano de 1.004 a.s.e, em Barinópolis. Adquiriu as responsabilidades sobre o ducado de Monforte após seu pai lhe passar o título de duque de Monforte, em 1.019 a.s.e. Considerado por muitos como "o nobre aventureiro", é fato que a vida "enfadonha" da nobreza, na definição do próprio duque, nunca foi de seu gosto. Quando criança, ficava horas na biblioteca de Monforte lendo e imaginando lugares que só em sua mente podia visitar. Seu tio, Eldred Ascalon, uma vez o presenteou com o livro "Janus", que contava a história do decaído rei Aghmat e o mito da moeda de Mahum. Daí adveio sua mais comumente e célebre frase "A sorte está lançada..."


Balian Monforte, Duque e senhor das terras de Monforte


Apesar da morte de sua mãe em 1.005 ase no Cerco de MonteRei, o jovem duque não possue recentimentos para com o povo de Xéllens. Um helenísta, considera tola a disputa entre Tenebris e os reinos mouros quando estes, em sua visão, deveriam juntar forças e combater uma ameaça maior: os meteóros de gelo que despencam do céu trazendo os famigerados demônios ao mundo. No entanto, sua lealdade para com Tenebris é alta, e ele fará o que for necessário para defender o seu reino e povo de inimigos externos e também dos "traidores de Tenebris", como assim define.
Para com estes últimos, o duque não tem piedade: devem ser expurgados de Andráli não sem antes receber a máxima dor possível. Devoto fervoroso de Hades, crêe que a vida é efêmera e a morada dos mortos um caminho natural para tudo que vive.

A única pessoa em que o nobre confia, após a morte de Eldred Ascalon, é em seu pai e em sua prima, a bela condessa Eleonor Ascalon. Em 1.015 a.s.e, seu tio e Lorde Barisan tentaram realizar o casamento de ambos e assim unificar ambos as províncias; no entanto, vários nobres, principalmente lorde Mordred Uriens, fizeram pressão sobre o Triunvirato e o voto decisivo pelo não de Arshes, o Alto Arcano, frustou os planos de ambos, adiando indefinitavente o matrimônio. Todavia, Balian e Eleonor nunca deixaram de alimentar uma paixão que ambos possuem um pelo outro.

Com a decisão de Uriens de atacar Hagash, Balian se pôs em movimento de tentar achar algum meio para impedir que toda Tenebris caia sob seu domínio. O que ele nunca pensaria é que para combater os males que recaíem sob as terras da noite, acharia aliados nos lugares mais inusitados e, assim, criar laços de sangue entre amigos mais fortes que a luz e a escuridão...

Celebridades de Tenebris


Lorde Mordred Uriens, Duque de Uriens-Safir



Conhecido pelos habitantes da terra do sol como Hyrāld al-Lyl, ou "o arauto da noite", Mordred Uriens nasceu no ano de 782 ase, em Urianópolis, no ducado de Uriens. Seu avô, Móric Uriens, comandou os mortums no ataque à Mdynh al-Khālşh, ou "cidade pura", no idioma tenebrisiano. Conta a história, que essa cidade foi o local do nascimento do último Dw''Tá, ou "portador da luz" em mourim, nome dado ao Sumo Sacerdote de Xéllens à época. Essa invasão pelos lunari e mortums à esta cidade considerada sagrada pelo povo mouro foi o pretexto para o início do conflito conhecido como Primeira Guerra Moura (data ase). Por suas ações em prol de Tenebris, foi concedido a ele, Lorde Móric, às terras denominadas de ducado de Safir, região onde anteriormente estava Mdynh al-Khālşh, vindo esta a ser coberta pela escuridão.



Lorde Mordred Uriens, Grão-Duque de Uriens-Safir

De sua mãe, filha de Móric Uriens, recebeu de herança o ducado de Uriens em 999 a.s.e, vindo Mordred, portando, a ser então o atual Duque de Safir-Uriens. Comandante da guarda de elite de Tenebris e alto membro da Ordem do Coração Negro, é conhecido pela sua brutalidade e habilidade com as armas de combate. Lutando na Segunda Guerra Moura, era impiedoso com os prisioneiros mouros. Conta-se que muitas vezes mandava degolar centenas e jogar suas cabeças sobre os muros das cidades sitiadas para inflingir o terror. Responsável direto pelo episódio de Fáruk-Isnar, foi manipulado por lorde Guilherme Montferrat para que enviasse lorde Eldred e lorde Barisan até o vilarejo e o atacasse. Ambicioso, espera tornar-se o maior mortum de todas as eras de Andráli, destruindo de uma vez por todas os súditos de Xéllens. Mas em sua mente diabólica, para que isso aconteça, é necessário primeiramente esmagar toda a oposição em Tenebris. E, recentemente, Uriens moveu suas peças . Com a ajuda do Alto Clérigo e Sumo Sacerdote Sólom Asgrad, seu mais precioso aliado, atacou a cidade-independente de Hagash, dominando-a completamente.

Assim, espera que alterando o curso da história e pondo toda Tenebris sob seu jugo, possa trazer a escuridão aos mouros e vir a ser conhecido pelas futuras gerações como Mordred, "O Grande".

Celebridades de Tenebris


Raposa Negra



"Quem é o raposa negra?" Talvez essa seja a pergunta de um dos maiores mistérios de Tenebris e de Andráli nos últimos tempos. E a resposta a essa pergunta pode trazer também recompensa mais do que generosa: estimasse que sua cabeça esteja avaliada em 80 mil peças de ouro. Não para menos, as façanhas deste ladino se tornaram lendárias: praticamente todos os grandes e poderosos nobres de Tenebris já receberam sua visita pelo menos uma vez. Tudo começou logo após o término das Guerras Mouras; no ano de 965 a.s.e, em uma noite onde ambas as luas visíveis de Andráli, Auram e Azura demonstravam todo o seu esplendor, o grão-duque de Jaffa, Guilherme de Montferrat, recebeu aterradora notícia de um de seus capitães relatando que parte de seu tesouro havia sido roubado. Dentro do baú em que deveria conter moedas de ouro e jóias havia apenas um envelope branco com o selo da figura de uma raposa negra. Não havia grafia de nenhum tipo.



Quem é o raposa negra?


E, assim, ao longo do tempo, vários outros se juntaram a lista dos "saqueados", tais como: Barisan Monforte, Sólom Asgrad, entre outros. Sua última vítima mais recente se trata do grão-duque de Uriens-Safir, Mordred Uriens. Parte de seu tesouro foi recuperado junto aos bairros mais pobres de Urianópolis. Essa é uma das peculiaridades de raposa negra, e, também porque muitos da camada mais pobre da população o tratam como herói: parte do produto de seus trabalhos é distribuído aos mais carentes da região onde age.

Muitos já discutiram os possíveis suspeitos e suas motivações. Alguns crêem que tudo seja uma armação dos nobres para que saiam como vítimas e possam diminuir ainda mais os direitos dos cidadãos em prol de uma "suposta segurança". Outros dizem que se trata de um mouro em busca de vingança contra os membros mais poderosos de Tenebris. Mais: chegou-se a cogitar que fosse até mesmo Mahum , o deus dos ladrões aplicando suas trapaças.

O fato de os ataques sempre serem realizados com ambas as luas cheias também intriga aqueles que buscam elucidar o mistério: já suscitou-se que não bastaria apenas Auram e Azura estarem em fase cheia, mas que Umbra, a terceira lua e invisível ao olho nu, tivesse que estar em uma determinada angulação em relação à aquelas duas.

Muitos magos, até mesmo advindos de Laash e do 2º Reinado foram contratados pelos altos nobres para protegerem seus tesouros, mas os resultados foram insatisfatórios até o momento. Diante de tantas teorias e idéias mirabolantes, atualmente, só uma certeza permanece no ar: em uma noite com luas cheias, em algum lugar, um envelope com o semblante de uma raposa negra irá aparecer!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Celebridades de Tenebris


Lady Velanna Monforte, duquesa de Monforte



Condessa Velanna Ascalon, como era conhecida inicialmente, era uma lunari nascida em Edessa, no condado de Ascalon, em 01 de Februarius 918 a.s.e. Irmã de Eldred Ascalon, se casou com o duque de Monforte, Lorde Barisan Monforte, em 04 de Floreo 1.003 a.s.e, em Barinópolis. Com isso, veio a adquirir o título nobre de duquesa de Monforte. Em 02 de Deflorui 1.004 a.s.e, nasceu seu filho com o duque. Ele veio a ser chamado de Balian Monforte, que viria a ser o futuro duque de Monforte.



Duquesa Velanna Monforte durante a Segunda Guerra Moura


Mulher de personalidade forte, exímia perita no arco e flecha, era conhecida como "a duquesa guerreira" ou, entre os mouros, de as-S·hm Tenebra (flecha de Tenebra) pela sua coragem e poder de comando ao liderar as forças de Monforte ao lado de seu marido. Juntos, participaram de muitas batalhas, entre elas Slankamen(1.003 a.s.e), Yarmouk (1.004 a.s.e) e Barram (1.005 a.s.e). Junto com lorde Barisan, foi fundamental para que seu irmão, lorde Eldred fosse absolvido pelo Triunvirato no episódio de Fáruk-Isnar. No entanto, seu casamento durou pouco: em 1.005 a.s.e, parcela da então enfraquecida combinada frota moura que não havia sido massacrada na Batalha de Kadesh (1.001 a.s.e), sob o comando pessoal do sultão de Isfahan, Faluh'eiman, O Leão dos Mares, atacou o condado de MonteRei, situado no ducado de Monforte.

A frota moura, estimada em pelo menos dez mil homens, tentou invadir a cidade de Belforte em 21 Tenebrae 1.005 a.s.e. Muito embora a marinha tenebrisiana não ter conseguido interceptar a frota inimiga em tempo, já que esta possuía barcos mais velozes, a inteligência naval avisou lorde Barisan do iminente ataque. Quando os sarracenos chegaram, os monfortianos estavam preparados: muitos soldados de Xéllens não chegaram nem mesmo a pisar na costa, já que os canhões de MonteRei atiravam a todo vapor. Mesmo assim, a fortaleza foi sitiada. No final os mouros fugiram, mas não sem antes cobrar alto o seu preço: uma flecha atingiu o coração de lady Velanna Monforte. Dizem que em suas últimas palavras, pronunciou o nome de seu filho e morreu nos braços de seu marido.

Atualmente, seu corpo repousa no Mausóleu dos Heróis da Noite, em Estrela do Norte.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Celebridades de Tenebris

Bem meus caros leitores, para quem não me conhece eu me chamo Igor Tolstoi Maia Duarte e sou um dos que jogam atualmente a campanha Laços de Sangue. Estarei contribuindo a partir de hoje para que vocês conheçam um pouco mais sobre os heróis, vilões, acontecimentos e lendas das terras que são cenário de nossa campanha de jogo. Agradeço imensamente ao meu grande amigo e mestre Donato pela oportunidade. Espero que seja uma leitura proveitosa para todos. Obrigado!


Lorde Barisan Monforte, duque de Monforte


Um dos poucos lordes humanos de Tenebris durante o conflito que ficou conhecido como Segunda Guerra Moura (905-1.006 a.s.e), episódio que colocou em beligerância vários reinos mouros e o reino de Tenebris. Nascido em 954 a.s.e em Barinópolis, se tornou duque de Monforte após o desaparecimento de seu irmão, Balor Monforte em 978 a.s.e. Em 1.003 a.s.e, casou-se com a irmã de Lorde Eldred Ascalon, condessa Velanna Ascalon, que veio a se tornar duquesa Velanna Monforte.



Lorde Barisan durante as Guerras Mouras


Em 1.004 a.s.e, nasceu seu filho com lady Velanna. Esta criança viria a se tornar o duque de Monforte mais tarde: Balian Monforte. No entanto, seu casamento durou pouco: em 1.005 a.s.e, durante a batalha que veio a ser conhecida como Cerco de MonteRei, lady Velanna Monforte morreu nos braços de seu amado marido. Esta foi sua ruína e também sua glória: seu exército de dez mil homens deteve uma frota invasora na costa do condado de MonteRei não menor do que cinco vezes esse valor. Apesar disso, muitos mouros o denominam Al-Samir, que significa em trevis "o amigo encantador", por suas várias ações misericordiosas para com o povo sarraceno. Conta-se que certa vez puniu severamente alguns carcereiros tenebrisianos que abusavam de prisioneiros.


Lorde Barisan em o Cerco de MonteRei


Amigo pessoal de lorde Arbenet, um dos três regentes que a época formavam o Triunvirato, entidade que governa o reino de Tenebris, foi fundamental para que lorde Eldred fosse absolvido no episódio de Fáruk-Isnar (1.005 a.s.e). Todavia, desde que sua esposa morreu, muitos não o consideram o mesmo homem: a grandeza de outrora foi substituída pela tristeza. A morte recente de seu grande amigo, o conde de Ascalon, parece ter sido a gota d'água: pouco tempo depois transferiu as responsabilidades para seu filho, o agora duque de Monforte, Balian Monforte. Vive atualmente recluso no castelo de Monforte, em Barinópolis.

Contudo, como bem descobriu Balian, alguns atos do passado de seu pai retornaram para assombrar o então agora duque de Monforte e desencadear eventos que afetariam severamente toda Tenebris...

terça-feira, 13 de julho de 2010

Raças de Andráli - Dourin

Como citado na postagem anterior vamos falar agora um pouco do cenário de campanha - Anéis de Gelo - continuando com os povos de Andráli e suas diferentes raças. Vou colocar aqui em ordem "alfabética" (deixaremos os Celestins para o fim porque são uma raça bem nova e ninguém em nossa campanha é um deles).

Hoje falaremos dos Dourin, os descendentes dos Titãs!

Dourin

Descendentes dos Titãs os Dourins são uma raça de determinados guerreiros fortes e perspicazes. Tem um raciocinio rapido e objetivo são exelentes estrategistas e formidáveis guerreiros. Assim como seus ancestrais eles são ordeiros e generosos apreciam a força disciplina e inteligência. Tem uma personalidade forte e obstinada, tão turrões quanto os anões os Dourins vivem objetiva e intensamente afinal eles não tem a vitalidade de centenas de anos a paciência de passar a vida a cavando tuneis ou conhecendo as maravilhas da natureza e das artes. Dourins são guerreiros a luta está em seu coração, seja nas disputas de palpite, seja no treinamento guerreiro que começa aos oito anos. Eles aprendem a sobrevver lutando. Seja homem ou seja mulher um Dourin não só pensa rapido como faz a lâmina de seu machado ou a força de seu martelo falar por ele quando necessário. Com um senso de humor sagaz e um disciplina invejavel são soldados e generais.

Descrição Física: Parecem humanos de grandes dimensões, um pouco mais entroncados e mais musculosos, como um anão de maiores proporções. Fisicamente, o Dourin é massivo, medindo cerca de 2,12 a 2.80 metros de altura e pesando cerca de 112 a 260 quilos, tem faces largas e planas, com pés grandes e resistentes. Dourins têm cabelo grosso, que geralmente é mantido trançado (especialmente entre as mulheres) ou em uma única cauda que fica atrás da cabeça e as costas. Os homens tendem a ter mais barba cerrada ou que lembram a dos anões, mas em geral não há uma predisposição para cabelo e muitos são, na verdade carecas. Os tons de pele variam: os que vivem nas montanhas tomam em tons de pele mais clara, com cabelos longos, enquanto que os habitantes das planícies e dos desertos têm a pele mais escura, cabelo curto e olhos penetrantes. A cor dos olhos varia entre castanho claro, preto, e alguns raros dourins tem olhos claros esverdeados ou dourados. Dourins chegam a idade adulta com cerca de 24 anos de idade e podem viver cerca de 180 anos.
A vestuaria lembra roupas de exercito, praticas e que ofereçam proteção. Predominam os tons marrons, cinzentos, amarelados e os nobres usam muito vermelho e dourado. São muito usadas capas para proteger do frio e do sol.

Sociedade: Com uma sociedade muito coesa e próxima os Dourins sempre tem um sentimento de dever com a nação como se fossem os irmãos filhos do Titã. Sempre perseguindo um objetivo eles tentam se manter unidos no grande exercito que é a raça Dourin. Eles tem uma visão militarista e disciplinadora são soldados fiéis e vemm o mundo como uma grande guerra sem fim onde só a disciplina Dourin os pdoe fazer triunfar sob as adversidades.

Relacões: Dourins admiram os mortums, sua intuição e habilidade de combate a tenacidade implacavel dos tenebrosos mortos apesar de os acharem um tanto tolos por se deixar controlar pelos Lunari.
Os Lunari, seus salvadores seus açoitadores; existe uma relação de odio e amizade com os Lunari, apesar de gratos com a aliança os Dourins se sentem traidos e um tanto privados de sua liberdade por não mais comandarem seu reino, seja qual for a circunstância um Lunari sempre traz a desconfortavel sensação de desconfianca. Aquels sorrisos encantadores as palavras faceis e todo o encanto quase magico dos Lunari os deixa sempre com um pé a trás.
Os anões tem muito em comum com eles guerreiros ordeiros e os melhores artesãos, pena que adorem passar a eternidade cavando buracos na terra ao invés de procurarem a gloria e o poder.
Os elfos da noite lembram a desconfianca dos Lunari, frios e reservados os Dourin preferem não se envolver muito com eles, mas compartilham o senso de disciplina e admiram ahonra das familias élfas. Lembra-lhes o sentimento que eles tme pela nação Dourin.
Por fim os humanos compartilha a ambição esua eterna inquietude as vezes é bem vinda quando tem um objetivo, mas são um tanto voláteis e imprevisiveis tendem a ser indisciplinados o que muitas vezes perturba os Dourin. Aleḿ é claro de que o ditado Dourin diz: Os humanos não venderam a alma aos infernais, eles compraram o que saciasse sua ambição e pagaram com o que tinham!

Têndencia e Religião: Dourins vivem pela ordem e lealdade, porém sabem que a vida é uma guerra e as vezes você tem de ser mau as vezes bom. A disciplina é o caminho da vitória e a honra e o orgulho a exaltam, ams numa guerra voce tem de fazero que que tem de ser feito. Como bons generais Dourins sabem julgar bem os que lhe ajudam e sabem punir aqueles que os desonram. Dourins tendem a ser Leal e neutros

Aventureiros: O eterno desejo de batalha e sua obstinação tentando reaver o orgulho de sua poderosa raça leva os Dourins sempre em busca de um objetivo de algo maior a ser realizado. eles sempre procuram o destino do Titã, comandar soberano. Exelentes combatentes, principalmenteem campo aberto e no corpo-acorpo. Os Dourinsastutas táticas de combate. Tendem a classes como Guerreiros, Cruzados ou Lâminas da guerra.

Hisria: Com raciocínio rápido e dotados da força Titânica a raça Dourin prosperou rapidamente e dominou todo o norte da nova Ashigan chamados por eles de nova Auran. Com uma cultura altamente militarista disciplinados e incansáveis os Dourins reinaram por alguns séculos até que o surgimento de uma grande sombra criou um eclipse quase permanete na terceira maior cidade Dourin "Cidade Forte Aurora". Em 32 ase aconteciam algumas tensões a leste com a migração dos humanos fugindo da Velha Ashingan e procurando um lar que os abrigasse dos demônios. Eles não eram o que se podia chamar de um problema e facilmente os Dourins subjulgaram todas tentativas dos prepotentes humanos de se apossarem do leste de Nova Auran.
Porém a situação a oeste era tenebrosa, a estranha mística raça Lunari que só aparecia a noite e era pouco vista, sempre vivendo em pequenas comunidades escondidos nas escuras florestas ou terras sombrias (estranhas áreas assoladas por brumas e sombras sobrenaturais), começaram a fazer muitas aparições e pareciam se multiplicar muito. Mais e mais vinham para a agora abandonada Aurora. Os Dourins à tinham como um lugar de certa forma amaldiçoado uma terra onde o sol só aparecia por 4 horas: era o reino da escuridão, as antes pequenas florestas de sombra agora nada eram assustadoras diante de um reino de sombra e a cada dia a sombra de Aurora aumentava. Assim como aumentava o poder dos Lunari. E Não havia o que se fazer mesmo com toda inteligência Dourin eles estavam lidando com o desconhecido e não sabiam como lutar contra isso.
Um Dourin não recua, quando a sombra tomou as pequenas vilas eles sairam achando que a terra era maldita e que seria sagaz deixa-la, mas quando a sombra tocou a segunda cidade a guerra começou...
A nação que antes prosperava progredia implacavelmente, com sua sociedade militarizada da disciplina inabalavel tremia ante a forças obscuras e imprevisíveis. Os mais temíveis guerreiros tiveram diversos embates com os Lunari. E quando a vitória estava em saus mãos sempre havia uma magia um encanto um sombra não observada. Aliados ao povo das fadas estavam as abominações os Mortum, incansáveis guerreiros vagando sem rumo manipulados pelos Lunari como peões de uma guerra de pequenos combates e muitos truques. A magia dos Lunari era forte demais, mas os Dourin tinham outras armas que não eram nem de fogo nem ferro seus olhos ardiam e sua disciplina fazia seus corpos e mentes exalarem um poder tão temeroso quanto a magia Lunari. E a vitória estava nas mãos deles mais uma vez.
E mais uma vez surguiram os incovenientes humanos, algumas poucas batalhas agora os Dourins tinham duas frentes mas mantinham inabalados os portões Oeste enquanto retomavam terras do leste
Então o céu ficou vermelho e o fogo destruiu inumeras cidades Dourins, eram dragões alidados dos humanos ou mestres dos humanoides.
As duas frentes dominantes agora juntaram-se a oeste e deixaram mais uma vez as terras sombrias. Um acordo de paz foi feito. mas os Dourin não tinham como vencer os dragões, afinal eles eram combatentes tão impressionates quanto eles e além disso tinham magia. e os malditos humanos copiavam os dons Dourin faziam osolhos arder e as mentes queimarem. Os Dourin antes inimigos da sombra foram pedir ajuda aos Lunari. Cairam nos ardilhos das fadas aceitaram a sombra em suas terras salvaram-se dos dragões com grandes perdas mas sem uma derrota. Porém o ataque furtivo dos Lunari doeu como ser apunhalado e não derramou sangue, tomou-lhes a terra e a gloria. Assim o Brigadeiro-rei Durval selou um acordo de aliança onde Nova Auran virou protetorado de Tenebris seu povo era "livre" e vivo porém subordinado ao novo reino Tenebris e da aurora nasceu Estrela do Norte, a cidade das mais longas noites.

Características Raciais dos Dourins:

Atributos: +2 Força, +2 Inteligência, -2 Destreza: Dourins são fortes e tem raciocínio rápido porém o corpo grande compromete sua acuidade e esquiva.

Tipo: Humanóide (Gigante). Tamanho médio, Dourins não tem bônus ou penalidades devido a tamanho.

Deslocamento: 9m

Visão de pouca luz: Um Dourin ve duas vezes mais longe que um humano na luz das estrelas, lua, tochas ou condições similares.

Constituição poderosa: A natureza física estatura do Dourin faz com que ele funcione de várias formas como se fosse uma categoria de tamanho maior. Ele ganha +1 para manobras de combate (CMB). E é considerado uma criatura grande para determinar se ataques especiais de uma criatura baseado em tamanho podem afeta-lo. Um Dourin pode usar armas de uma categoria de tamanho maior que a sua sem penalidade. Todavia o esapço que ele ocupa e seu alcance permanecem os de uma criatura média.

Familiaridade com arma: Dourins consideram qualquer arma com Dourin no nome como arma marcial. São peritos no machado.

Vigor do Titã: O sangue do Titã corre nas veias dos Dourins concedendo um vigor superior, eles ganham +2 pontos de vida e +2 nos testes de fortitude para resistir à fadiga e exaustão.

Vulnerabilidade arcana: Dourins são vulneráveis a magia arcana e recebem -2 em todos os testes de resistência à magia.

Inaptidão Arcana: - 1 conhecimento (arcano), -1 Identificar magia, -1 testes de lançador para penetrar RM. Os Dourins tem uma mente guerreira nata, os conhecimentos arcanos são difíceis e abstratos entram em conflito com o fluxo natural do modo de pensar Dourin. Além disso sua ligação com a trama é fraca e sua habilidade de dominar as energias místicas fica comprometida por isso.

Linguagens: Dourins começam falando Aurin e podem escolher das seguintes linguagens caso tenham um modificador de inteligência positivo: Anão, Draconico, Gigante, Gnoll, Ignan e Trevis.

Armas Dourins

Martelo de Guerra Dourin

Lâmina Lua Cheia Dourin