Blog direcionado à RPG(Role Playing Game), voltado ao cenário próprio de campanha: Anéis de Gelo. O seu clássico D&D com um pouco de Storyteller!
Por Donato de Oliveira e autores.
Deixarei as minhas impressões da sessão e do jogo até agora:
No geral até aqui:
O jogo é uma fantasia medieval. OK. Porém, falta, digamos a "medievalização" da fantasia. Questões como honra, glória, lealdade, romantismo, suserania e vassalagem são totalmente ou quase totalmente inexistentes no jogo. E isso é típico da idade média. Eu sei que projetamos nossos valores e princípios morais no jogo, mas temos que fazer um esforço e mudar isso.
Esse tópico na comunidade rpg brasil resume e é excelente sobre o assunto:
Um posto do cara nesse tópico resume boa parte do que sinto falta:
"É, a 'fantasia medieval' que costumamos ver na verdade não tem nada de medieval, tudo é muito infantil. Acho que realmente falta mais medievalismo na fantasia, explorar outras coisas: mercado, diplomacia, política, feudalismo, direitos e deveres, etc. Esquecer um pouco os monstros, magias e itens mágicos e se concentrar em outros problemas mais "adultos."
O que eu gostei principalmente na sessão:
- Gostei da parte que o mihail tinha que resolver assuntos "mundamos" de Hagash. Escolher magistrado, problemas com as guildas. Problemas mundanos mesmo. Ficou ótimo. E isso tava faltando no rpg.
- Dos problemas em Monforte. Um senhor nao pode se ausentar por tanto tempo sem que problemas ocorram.
- O que eu não gostei:
- As magias decidindo batalhas (mortums aparecendo instantaneamente), tirando toda a parte de estratégia e preparo.
- Excessos de teleporte (isso em parte é culpa do mestre, já que para se movimentar em um mundo tão grande é quase essencial usar desses artifícios mágicos).
Um comentário:
Deixarei as minhas impressões da sessão e do jogo até agora:
No geral até aqui:
O jogo é uma fantasia medieval. OK. Porém, falta, digamos a "medievalização" da fantasia. Questões como honra, glória, lealdade, romantismo, suserania e vassalagem são totalmente ou quase totalmente inexistentes no jogo. E isso é típico da idade média. Eu sei que projetamos nossos valores e princípios morais no jogo, mas temos que fazer um esforço e mudar isso.
Esse tópico na comunidade rpg brasil resume e é excelente sobre o assunto:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=34919&tid=5597551389917303846&na=3&nst=21&nid=34919-5597551389917303846-5597572680072050450
Um posto do cara nesse tópico resume boa parte do que sinto falta:
"É, a 'fantasia medieval' que costumamos ver na verdade não tem nada de medieval, tudo é muito infantil. Acho que realmente falta mais medievalismo na fantasia, explorar outras coisas: mercado, diplomacia, política, feudalismo, direitos e deveres, etc. Esquecer um pouco os monstros, magias e itens mágicos e se concentrar em outros problemas mais "adultos."
O que eu gostei principalmente na sessão:
- Gostei da parte que o mihail tinha que resolver assuntos "mundamos" de Hagash. Escolher magistrado, problemas com as guildas. Problemas mundanos mesmo. Ficou ótimo. E isso tava faltando no rpg.
- Dos problemas em Monforte. Um senhor nao pode se ausentar por tanto tempo sem que problemas ocorram.
- O que eu não gostei:
- As magias decidindo batalhas (mortums aparecendo instantaneamente), tirando toda a parte de estratégia e preparo.
- Excessos de teleporte (isso em parte é culpa do mestre, já que para se movimentar em um mundo tão grande é quase essencial usar desses artifícios mágicos).
A medida que eu for pensando eu vou postando.
Postar um comentário